Programação neurolinguística e hipnose viram ‘armas’ de concurseiros
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Um trecho da matéria – retirada do site G1
Ansiedade, estresse, problemas de concentração e memória. A lista de distúrbios circula em meio a concurseiros que passam muitas horas debruçados sobre os livros. Para melhorar o desempenho e o foco, estudantes têm recorrido a técnicas inusitadas, como a hipnose e a programação neurolinguística (PNL).
A psicóloga Miriam Pontes, que trabalha com hipnose há 14 anos, garante que a técnica é uma forma de obter atenção concentrada, mas lembra que a hipnose é contraindicada a pacientes com algumas doenças neurológicas — como os males de Parkinson e Alzheimer. A prática milenar é regulamentada pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) há 15 anos e reconhecida como prática médica desde 1999 pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) (veja no vídeo acima como é feita a sessão de hipnose).
“A hipnose é considerada uma terapia breve e focal. A sessão custa R$ 180 e demora de 45 a 50 minutos. Para quem estuda, ela pode ter várias utilidades. O candidato geralmente fica muito ansioso, porque são muitas matérias para estudar, desde o dia que sai o edital, até o dia do concurso”, diz Miriam, acrescentando ainda que o número de sessões vária de cada pessoa – em média, segundo ela, com dez sessões já se percebe um melhor aprendizado.”
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